As novas classificações dos capacetes trouxeram mudanças importantes para a segurança no trabalho. A atualização da norma deixou de basear os modelos apenas no formato (aba total, frontal ou sem aba) e passou a considerar o tipo de ensaio e a classe de proteção.
Isso significa que, agora, o capacete é definido pelo desempenho em testes de impacto e proteção elétrica, oferecendo critérios mais precisos para empresas e trabalhadores.
Se você quer entender quais são as alterações, como funcionam as novas classes e por que os produtos da UMP estão alinhados com essas exigências, este artigo vai responder todas as suas dúvidas.
O que mudou nas normas dos capacetes?
Anteriormente, os capacetes eram classificados principalmente pela aba:
- Tipo I → aba total
- Tipo II → aba frontal
- Tipo III → sem aba
Agora, a norma adota um critério mais técnico:
- Tipo I → impacto no topo da cabeça
- Tipo II → impacto no topo e laterais da cabeça
Ou seja, o formato deixou de definir a categoria. Essa mudança garante que a escolha do EPI seja mais eficiente e direcionada à proteção necessária em cada atividade.
Novas classes de capacetes
Outro ponto essencial nas novas classificações dos capacetes está nas classes, que passaram por reestruturação para atender diferentes níveis de proteção:
- Classe C (condutivo): proteção contra impacto, mas sem proteção elétrica. Substitui a antiga Classe A.
- Classe G (geral): proteção contra impacto e contra eletricidade até 2.200 V.
- Classe E (elétrico): proteção contra impacto e contra eletricidade até 20.000 V, substituindo a antiga Classe B.
Com essas mudanças, ficou mais fácil escolher um capacete adequado ao risco da atividade. Quem atua em ambientes elétricos, por exemplo, deve priorizar a Classe E.
Atualização nos capacetes UMP
Os modelos da UMP também foram reclassificados para atender às novas normas, mantendo o padrão de qualidade e segurança. Veja os exemplos:
- MVI e MVII: antes Tipo II, Classe A → agora Tipo I, Classe C
- MI, MII e SMI: antes Tipo II, Classe B → agora Tipo I, Classe E
- MTII: antes Tipo I, Classe B → agora Tipo I, Classe E
- MAI: antes Tipo III, Classe B → agora Tipo I, Classe E
Isso significa que todos os capacetes da UMP passaram por testes rigorosos e continuam entre os mais confiáveis do mercado.
Por que as mudanças são importantes?
As novas classificações dos capacetes não são apenas uma atualização técnica. Elas representam um avanço na segurança, garantindo que os equipamentos ofereçam:
- Mais precisão na escolha de acordo com os riscos reais;
- Maior proteção contra impactos laterais, não apenas verticais;
- Critérios claros para quem atua em áreas elétricas.
Na prática, empresas que adotam capacetes dentro dessa nova norma reduzem riscos de acidentes, evitam penalidades legais e transmitem mais confiança aos colaboradores.
Como escolher o capacete ideal?
Com as novas classificações dos capacetes, a escolha do modelo correto exige ainda mais atenção e responsabilidade. Afinal, o EPI precisa ser compatível com os riscos reais da atividade exercida, e não apenas atender a uma obrigação legal.
O primeiro passo é avaliar o ambiente de trabalho. Se há risco de queda de objetos, impactos no topo da cabeça ou laterais, opte por capacetes Tipo I ou Tipo II, de acordo com a exposição.
Em seguida, é essencial identificar a classe adequada:
- Classe C (condutivo): ideal para locais sem contato elétrico, apenas proteção contra impacto.
- Classe G (geral): indicada para serviços que exigem proteção contra impacto e eletricidade até 2.200 V.
- Classe E (elétrico): indispensável para quem atua próximo a redes energizadas, garantindo proteção até 20.000 V.
Outro ponto fundamental é sempre escolher capacetes certificados e testados pelos órgãos competentes, como os oferecidos pela UMP, que seguem rigorosamente as novas normas. Isso garante que o equipamento seja realmente seguro, durável e eficiente.
Assim, ao considerar os riscos, a classe correta e a certificação, você assegura que o capacete escolhido não seja apenas um item obrigatório, mas sim um aliado indispensável para a proteção e o bem-estar dos trabalhadores.
Conclusão
As novas classificações dos capacetes trouxeram avanços significativos para a segurança no trabalho. A mudança deixou a escolha mais técnica e menos estética, priorizando o desempenho em testes de impacto e proteção elétrica.
Os modelos da UMP já estão totalmente adequados a essas exigências, garantindo qualidade, resistência e certificação. Se você quer manter sua equipe protegida e sua empresa em conformidade, escolher capacetes alinhados às novas normas é fundamental.
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